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segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

a procura

Saí de casa com a fixação de que queria encontrar aqueles livros, ou um deles, como se disso dependesse a minha vida, a minha sanidade mental. Mas, demonstrou-se que o dia não era o certo, que os astros não estavam a favor para que os encontrasse.

E o dia passou, sem que o céu me caísse na cabeça, com companhia, risos e carinhos.

Hoje, mais uma vez, fui procurá-los e encontrei-os, trouxe-os comigo para me fazerem companhia por estes dias.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

quem conta um conto...

Gostava de saber de cor um poema, uma citação, uma canção, um trecho de um romance para to dizer de memória, mas nunca sei, baralho-me nos pormenores, nas personagens, troco os meios pelo princípio, erro a ordem e desisto.
Ou então, fico a pensar para mim se daquela confusão não poderia nascer uma nova história, se afinal as trocas que fiz não me pareceram mais lógicas.
Mas, depois, também me esqueço.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

página 161

"Cada noite que passa eu sinto modificar-se uma nova parte de mim."
Os versículos satânicos, Salman Rushdie

Quinta frase completa da pág. 161 do livro que mora no braço do meu sofá desde o Verão, parado muito antes desta frase, à espera de dias com mais vontade.

haydée

Haydée foi a heroína da minha juventude, quando devorava as páginas dos 3 volumes do Conde de Monte Cristo, sem dúvida a prenda que mais gostei em anos. Sonhava que um dia, se escrevesse, haydée seria o meu pseudónimo.