terça-feira, 20 de novembro de 2007

o que eu quero

Durante muito tempo não me preocupei muito com o que queria, queria isto, queria aquilo, desejos e vontades mais ou menos concretizáveis. Depois esforcei-me em definir o que não queria, principalmente a nível profissional fui-me habituando a ir fazendo opções pela negativa, fugindo aos não caminhos e não fixando o caminho certo.
Hoje se me perguntam o que quero, calo-me, como em tantas outras perguntas, com medo de responder, na certeza de que nem sempre sei qual é a resposta.

1 comentário:

Windtalker disse...

Hmmm! Está na altura de deixares cavalgar a imaginação...opções pela negativa acabam por ser deprimentes!... O silêncio pode ser tomado por conformismo ou aquiscência (não sei qual será pior!...)...A provocação: eis um trunfo inestimável!...