Há pessoas que nos habituamos a ver na televisão, são figuras públicas e, como tal, a probabilidade de nos cruzarmos com elas no supermercado ou num qualquer centro comercial a mim parece-me sempre baixíssima. No entanto, acontece, e esses vislumbres acontecem aqui e ali, ficamos na dúvida por vezes, confirmamos, comentamos, e continuamos com a nossa vida.
A outros habituei-me a conhecer-lhes os nomes também dos jornais e de papelada e conversas de trabalho, a associar a pouco e pouco nomes com rostos e vice-versa.
Hoje apercebi-me de que quando se sentam à mesma mesa que nós, têm a mesma pose que têm tantos outros que connosco se sentam noutras ocasiões, identificam-se nas palavras e na colocação da voz outras comunicações públicas e aparições mediáticas e, notam-se, sem desagravo, as imperfeições, os sinais dos vícios e da idade que, em público são assessorados para fazer desaparecer.
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